segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O teatro do tudo.


Eu lhes apresento o teatro de tudo.Onde não precisa-se de palco ou platéia,onde só é preciso idéias,essas que jorram à todo tempo de minha mente fértil,desejando fertilizar mais terras que não as minhas,dar voz àqueles que se calam por medo de dize-las,expressá-las.As idéias são como um tecido se desmantelando e se transformando apenas em linhas finas.Elas não tem obrigação de ter alguma forma,apenas de serem como são,é isso que importa.Sou como uma tecelã.Escolho as melhores palavras e bordo frases que dizem quem sou,como estou,ou apenas dizem por dizer,por brincar,por fazer.
Bem vindo ao teatro de tudo,das dores,dos sorrisos.Bem vindo à minha fábrica,a fábrica de ilusões.Onde a poetisa cria,borda,vive,ou apenas sente tudo aquilo que diz sentir,que quer sentir.
Tenho a liberdade,sou a porta-voz da minha vontade,e bordo em linhas curvas a minha história curta,de palavras fáceis ou apenas frases cruas,porque as palavras não precisam ter forma,elas podem ser como são,sem a obrigação de sê-lo.

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