Sou a bailarina da vida
Vivo no meio fio da dor e da ferida
Da alegria não contida
Sou a bailarina dançante
Danço entre o amor sufocante
E a dor latejante
Me equilibro em minhas mágoas
Tão tolas
E tento não me afogar na tristeza
Em todas elas
Vivo no meio fio de mim
Vivendo minha vida assim
Me equilibrando na tristeza
Tentando não sufocar na mágoa
Para um dia descobrir a alegria
Que talvez tenha ficado guardada
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